Terça-feira, 31 de Outubro de 2006

A RTPdo nosso descontentamento

Acho de grande interesse divulgar o texto que a seguir transcrevo, com a nota de que estou inteiramente de acordo com o essencial nele expresso.
C.D.
 
Estimadas senhoras e  senhores:

Na esperança de não incomodar, permito-me a ousadia de vos enviar uma crónica pertinente...
Com os melhores cumprimentos.
Brasilino Godinho


Um texto sem tabus…
O ABERRANTE CONCURSO
PARA GÁUDIO DE MORCÕES…
Brasilino Godinho                 
Era uma vez uma senhora da televisão lisboeta. Maria Elisa, de sua graça. Um dia aconteceu-lhe uma encantadora gracinha… partiu para Londres. Bem relacionada no Ministério dos Negócios Estrangeiros (no qual, ao tempo, pontificava o Dr. Martins da Cruz), logo após o desembarque nas margens do Tamisa, fez-se conduzir à embaixada de Portugal. Uma vez chegada à sede da representação diplomática portuguesa, instalaram-na confortavelmente, como convinha a quem se dispunha a passar uma bela temporada de férias na capital britânica. Para se entreter, não se julgar desocupada e nem se sentir inútil, adornaram-na com o pomposo título e a tranquila função remunerada de adida cultural. Lá se manteve durante três anos. Recatadamente, sem visibilidade. Como se costuma dizer: muito senhora do seu nariz… Talvez fazendo trabalho de formiguinha. Pelos vistos, atenta ao que se fazia na televisão inglesa. Tudo indica com a preocupação de recolher ideias e modelos de programação para depois serem utilizados na televisão caseira. O que não admira num meio lisbonense que se vangloria de copiar o máximo das produções de alem fronteiras. E onde já se chegou ao cúmulo de elogiar e promover o plágio, desde que praticado por gente decorada com um título académico. É o velho hábito de muitos portugueses: Copiar! Copiar! Copiar! Um abuso que começa nos bancos da escola e onde, "in illo tempore", tomou a designação de "copianço". Coisa que decorre de: faltarem as ideias; ser fatigante estudar, pensar e criar - o que, também, requer conhecimentos que, às tantas, até faltam; exigir persistência; ser uma tentação própria de individualidades predestinadas ao sacrifício e risco de se assenhorearem dos labores alheios; ser recomendável a qualquer um que, fanático da comodidade e adepto entusiasta da facilidade, se refugie na cativante lei do menor esforço…
Acresce, que o acto de copiar está na moda. Além de bastantes sujeitos se julgarem muito chiques quando se põem de cócoras perante a estranja. O que dá azo a que ilustres cavalheiros e famosas damas se revejam e festejem, respectivamente, como vulgares macacos de pequenas e grandes imitações e atrevidas catatuas de estimação.
Voltando a D. Elisa. Há pouco, regressou à casa-mãe: a RTP - Rádio e Televisão de Portugal.
De imediato, se anunciou que trazia na bagagem um formato de concurso da BBC. Anúncio que não é inteiramente verdadeiro. Pois o dito já teria caído de pára-quedas na RTP. Na quarta-feira, dia 25 de Outubro de 2006, no debate sobre o concurso dos "Grandes Portugueses" ela, no calor da discussão, deixou escapar a seguinte dica: Há um ano foram efectuadas entrevistas de rua, aos populares, no sentido de serem escolhidos os nomes das personalidades incluídas na primeira lista das figuras elegíveis.
Tal "lapsus linguae" veio reforçar a impressão de o concurso "Grandes Portugueses" estar na mira da RTP há certo tempo e que vinha a ser preparado cuidadosamente. Daí, que a decisão de não incluir os nomes de António Oliveira Salazar e Marcelo Caetano no rol dos concorrentes terá sido propositada com vista a provocar a exagerada controvérsia. E aproveitando o ambiente de contestação ao poder político que se vive em Portugal, suscitar a intervenção do maior número de portugueses. Perguntar-se-á: Qual o objectivo? - Dar projecção ao espectáculo televisivo. Conjugar expedientes para alcançar o ambicionado êxito. Antevendo um final arrebatador. Nele, não faltarão as loas à iniciativa e a festa de consagração do grande triunfo da apresentadora: a insuperável D. Maria Elisa.
No entanto, o concurso "Grandes portugueses" é o paradigma da indigência mental que grassa em Portugal. A demonstração da vacuidade intelectual dos seus produtores e de quantos se deixam arrastar por manifestações de superficialidade e de estupidificação. Entreter as populações com programas ou espectáculos inconsequentes e idiotas, ludibriando as pessoas sob o ignóbil disfarce de se estar a promover eventos culturais e a divulgação da História de Portugal é uma atitude deplorável, ofensiva da inteligência do cidadão, indecente e irresponsável, da parte dos seus promotores e colaboradores mais chegados. Também, neste caso, não colhe a desculpa de idênticos concursos terem sido efectuados noutros países. Necessariamente, não devemos ser "marias que vão com as outras". Se existem camadas das populações desses países que gostam de chafurdar na lama que disso tirem bom proveito. Os portugueses não têm que lhes seguir os passos do grotesco e do disparate. Sejamos lúcidos.
O ensino, o interesse e, até, a veneração pela História de Portugal, o conhecimento e o estudo das pessoas que se notabilizaram pelas suas qualidades, feitos e obras, devia cultivar-se e desenvolver-se nas escolas e nos meios de comunicação social com outros tipos de programas verdadeiramente aliciantes e superiormente elaborados.
Depois, pôr figuras marcantes da nação portuguesa, umas coevas, outras de tempos mais ou menos remotos, em disputa num plano virtual e numa vertigem de fantasia e delírio de imbecilidade, sem a elucidação decorrente do saber adquirido pela investigação e pelos ensinamentos dos compêndios, pela leitura dos tratados e das obras literárias e do conhecimento testemunhal das personalidades e dos factos ou dos relatos sérios ao dispor da comunidade no caso dos distinguidos estarem vivos, não faz nenhum sentido lógico e coerente; quaisquer que sejam as circunstâncias que a facilitem, a condicionem, a limitem ou, mesmo, que a impeçam de forma determinante.
E nesse preciso aspecto ressalta uma situação de suprema importância. Portugal tem uma população de milhões de analfabetos primários, funcionais e culturais. Sem dúvida, contam-se por milhões os indivíduos que não praticam a leitura e a escrita ou não percebem o que lêem ou ouvem. Se por aberração admitíssemos alguma utilidade a este tipo de consulta popular o seu alcance, à partida, cairia por terra. Inegavelmente, pelo impedimento resultante da grandeza desse quadro de crónico analfabetismo. Não é pela via de ruidosas e deslumbrantes sessões de circo mediático e pela prática de incríveis actos burlescos que elevamos o padrão cultural da população portuguesa. Ou que a aliciamos para os bons hábitos da leitura e da aquisição do saber.
Não é sério, nem dignificante, contemplar a ignorância das pessoas e ignorar a extrema dificuldade de cada qual se avaliar a si próprio, de julgar os outros e sopesar as atribuições das qualidades, das obras, das carências e defeitos das individualidades, de destrinçar os diferentes e complexos graus de importância relativa entre as díspares áreas de intervenção em que se notabilizaram os escolhidos.
Igualmente, neste concurso, se evidencia um grande desrespeito pela memória dos mortos. Se nem em suas vidas eles estiveram envolvidos à compita de apuramento de qual seria o mais notável nas suas respectivas épocas, é procedimento inqualificável da televisão estatal chamar à colação a memória dos seus nomes e envolvê-los num pleito descabido e idiota. Sem dúvida, um abuso inadmissível. Uma desonestidade intelectual! Digamos: Uma gratuita inutilidade. Um ultrajante atentado ao valor e à dignidade de muitos portugueses notáveis.
Aliás, pretender fazer uma classificação de grandes portugueses e entre eles designar o maior é estultícia. Uma absoluta impossibilidade. Que advém das variáveis atinentes ao objecto da inglória tarefa. E que são imensas. Todas elas de inatingível concretização à escala humana. Em traços largos, sobressaem: a temporalidade, a valorização e supremacia de áreas entre si mais ou menos correlacionantes, a indefinição das matérias e dos critérios de avaliação, a destrinça das qualidades, das aptidões, dos méritos das acções, dos defeitos e lacunas dos escolhidos, das insuficiências relacionadas à incomensurável falta de abrangência de saberes, de factores subjectivos, de predisposições mentais e faculdades de alma dos eleitos e dos eleitores. Algo jamais ao alcance dos agentes avaliadores, mesmo que se tratasse de um colégio de sábios. Igualmente, admitindo - com interesseira  vontade - que existam sábios...
A Rádio e Televisão de Portugal se estivesse realmente empenhada em promover a divulgação da História de Portugal e em elevar o nível cultural dos cidadãos produziria uma consistente programação adequada ao propósito. Certamente que não teria acabado com as emissões de peças de teatro e programas de divulgação do regular uso da língua portuguesa e de tantos outros de natureza cultural. Também não relegaria os poucos tempos de antena do campo da Cultura existentes para horários da madrugada, de escassa audiência.
A RTP, estação de serviço público, está mais interessada nos medíocres espectáculos, nas paródias do circo político e nos índices das audiências. 
Resumindo: O concurso "Grandes Portugueses" é um desprezível passatempo. De inconcebível ocupação do lazer. Uma brincadeira de mau gosto!... Para gáudio de morcões…
Mas, saliente-se: Existem outras maneiras de, com elevação e sentido de servir o público, entreter os telespectadores. Dessas, não cuida a RTP.
(http://quintalusitana.blogspot.com)        
 
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publicado por nuno1 às 18:25
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E a Ministra não compreende? É burra? Ou simplesmente má?

Eduardo Prado Coelho: Professores

      O umbigo da Ministra da Educação deve ser tão GRANDE
      que não a deixa ver/ouvir opiniões diferentes da sua. Há
      qualquer coisa que não está a funcionar bem no Ministério da
      Educação. Existe uma determinação em abstracto do
      que se deve fazer, mas compreensão muito escassa da realidade
      concreta. O que se passa com o ensino do Português e a
      aprendizagem dos textos literários é escandaloso. Onde
      deveria haver sensibilidade, finura e inteligência na
      compreensão da literatura, há apenas testes de resposta
      múltipla completamente absurdos. Assim não há
      literatura que resista.  Há tempos, dei o exemplo da regulamentação
      por minutos e distâncias de determinadas provas.O ministério
      respondeu-me que se baseavam na mais actualizada
      bibliografia e que tinham tido reacções entusiásticas
      perante tão inovadoras  medidas. Não me convenceram
      minimamente. Trata-se de dispositivos ridículos e
      hilariantes, que provocam o mais elementar bom senso.

      O problema reside em considerar os professores como meros
      funcionários públicos e colocá-los na escola em
      sumária situação de bombeiros prontos para ocorrer à sineta de
      alarme. Mas a multiplicação de reuniões sobre tudo e
      mais alguma coisa não permite que o professor prossiga na sua
      formação científica.

      Quando poderá ler, quando poderá trabalhar, quando
      poderá actualizar-se? Não é certamente nas escolas que existem
      condições para isso. Embora na faculdade eu tivesse um
      gabinete, sempre partilhado com mais quatro ou cinco pessoas,
      nunca consegui ler mais do que uma página seguida.
      Não existem condições de concentração. Pelo caminho que
      as coisas estão a tomar, assistiremos a uma barbarização
      dos professores cada vez mais desmotivados, cuja única
      obsessão passa a ser defenderem-se dos insultos e dos
      inqualificáveis palavrões que ouvem à sua volta. A escola transforma-se
      num espaço de batalha campal, com o apoio da demagogia dos
      paizinhos, que acham sempre que os seus filhos são
      angelicais cabeças louras. E com a cumplicidade dos
      pedagogos do ministério.

      Quando precisaríamos como de pão para a boca de um
      ensino sólido, estamos a criar uma escola tonta e insensata.

      Neste benemérita tarefa tem-se destacado o secretário de
      Estado Valter Lemos. É certo que a personagem se diz e
      desdiz, avança e volta atrás com a maior das facilidades.
      Mas o caminho para onde parece querer avançar é o de uma
      hostilização e incompreensão sistemática da classe
      dos professores.Com isto prejudica o país, e prejudica o
      Governo, com um primeiro-ministro determinado e competente, mas que
      não pode estar atento a todos os pormenores. E prejudica o
      PS, mas não sei se isto preocupa. Vem agora dizer que o
      professor deve avisar previamente que vai faltar, o que no
      limite significa que eu prevejo com alguns dias de
      antecedência a dor de dentes ou a crise de fígado que vou ter. E que
      deve dar o plano da aula que poria em prática caso estivesse em
      condições. Donde, as matérias são totalmente
      independentes de quem as ensina, basta pegar no manual, e ala que se
       faz tarde.Começa a tornar-se urgente uma remodelação do
      Governo, mas isso é tema delicado a que voltarei mais tarde.

      Professor universitário, Eduardo Prado Coelho


     






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publicado por nuno1 às 00:39
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Segunda-feira, 23 de Outubro de 2006

TOMA LÁ..DÁ CÁ...

POR ACASO O LEITOR LEU AS NOTÍCIAS DEECONOMIA DE HOJE?

No meio da euforia das novidades sobre a privatização da Galp ter-lhe-á passado despercebido que o governo PERDOOU MUITOS MILHARES DE CONTOS( ou euros como preferirem..ou antes pilim) à banca relativos a operações efectuadas no exterior.

LEU? NÃO LEU?

E se leuadmirou-se? Masadmirou-se porquê?Admirar..seria se ele perdoasse algumas dezenas ou centenas de euros que o leitor+udesse dever...

Agora à Banca ?

SABE QUE A LÓGICA É UMA BATATA?

 

 

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publicado por nuno1 às 23:49
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Domingo, 22 de Outubro de 2006

JORNALISTAS? AO SERVIÇO DE QUEM?

CARTA ABERTA A MIGUEL SOUSA TAVARES
-         Também de útil leitura aos demais Opinion Maker’s
 
 
Esta é a primeira carta que lhe dirijo.
 Se bem que a vontade não me tenha faltado em anteriores ocasiões, sempre tenho pensado que não haveria maior utilidade para o meu latim do que a descortesia de o deixar sem resposta.
Contudo, como a paciência e a condescendência têm limites – confesso que as minhas já conheceram melhores dias – e respondendo a um repto lançado por um amigo, resolvi dizer-lhe algumas coisas que o senhor há muito precisa de ouvir.
Não é que não haja quem já lhe tivesse dito algumas merecidas, felizmente, mas fica a esperança que um conjunto de vozes mais recheado o coloque no seu devido lugar, pois parece-me que anda a precisar de fazer determinadas leituras para limar algumas veleidades…convém lembrar que cada um de nós é dono da SUA verdade.
 
A forma escolhida para o efeito assenta num direito que o senhor ainda não criticou (por enquanto, segundo creio):
·        o de manifestar publicamente repúdio e indignação perante a forma demagógica, simplista e execrável com que alguns comentadores, e em particular o senhor, se arrogam o direito de abrir a boca para opinar sobre tudo e sobre todos sem, não raras vezes, saberem do que falam ou pelo menos em consciência.
 
“Por acção e omissão”, o senhor acaba por frequentemente ir aditando alguns pozinhos perniciosos a ideias não menos daninhas - que infelizmente vão grassando na sociedade, particularmente na tão cara opinião pública, a qual, umas vezes por ignorância, outras por conveniência esquece a necessidade do espírito crítico e embarca em qualquer pelota - segundo as quais os professores não trabalham, tiram férias várias vezes por ano, faltam muito e, as mais recentes – ESTÃO MUITO PREJUDICADOS PELA IMAGEM DOS SINDICATOS E QUE ESTES NÃO QUEREM A AVALIAÇÂO DOS PROFESSORES.
 
Quis o senhor com isto dizer que as reivindicações dos sindicatos não são as dos professores? E que os sindicatos receiam a avaliação do trabalho docente?
Parece-me bem que alguém como o senhor, quando fala seja lá do que for, não faça tábua rasa de determinados factos, sobretudo se forem parte integrante do assunto, só porque lhe convém (confesso que ainda não entendi o porquê) passar imagens deturpadas e pouco sérias.
 
Ao afirmar que os sindicatos prejudicam os professores, o senhor não teve certamente conhecimento que no passado dia 5 de Outubro, mais de 20 mil professores desceram a Avenida da Liberdade naquela que foi a maior manifestação DE SEMPRE de docentes portugueses e igualmente desconhecerá sobre o que protestavam.
Pois eu passo elucidá-lo:
 
         Primeiro – Os sindicatos não apontaram qualquer arma a quem quer que fosse para lá estar nem teriam poder de argumentação suficientemente forte, caso não tivessem razão, que lá levasse tanta gente.
Os professores estiveram PORQUE SABEM o que significam as propostas de alteração ao seu estatuto de carreira apresentadas pelo Ministério da Educação e TÊM CONSCIÊNCIA de que é preciso dar voz e rosto ao descontentamento que prolifera em toda e qualquer escola deste país;
        
         Segundo –Não protestavam apenas contra a rapinagem e ignomínia por parte do M. E mas contra toda uma sociedade cega que este (des)governo obcecado, qual tanque de guerra com a direcção avariada, está a impor, trocando e passo a citar o insuspeito Santana Castilho: “pessoas por estatísticas manipuladas e números falsos, e o concreto, pungente, pelo abstracto”;
 
Terceiro – Os professores são e sempre foram avaliados.
Acontece que esta senhora, perdoem-me a designação, que ocupa a cadeira na 5 de Outubro, não quer que sejamos avaliados segundo normas sérias e objectivas.
 Isso não! Pois assim muita boa gente ainda progrediria na carreira!
O que tal senhora quer é que sejamos avaliados de acordo com critérios, uns abstractos, outros autistas e disparatados, como por exemplo, as taxas de absentismo dos alunos!
Não posso deixar de citar alguém que escreveu algures mais ou menos isto: “Bem aventurados os maus professores que forem parar à Lapa e desgraçados dos bons que forem cair na Cova da Moura”
 
Quarto - O que o senhor também ignora, e passo a informá-lo, é que a provar que os sindicatos de professores ou pelo menos aquele que é O sindicato DOS professores – sim, porque o separar das águas nesta questão é imperioso - não prejudica a imagem dos seus associados, (que é também a deles, pois os dirigentes sindicais são antes de mais, professores e dão aulas, ao contrário do que diz) é o resultado da medição da representatividade sindical, aferida este ano pela primeira vez por parte do M. E e há tanto tempo por nós solicitada;
 
Não se sindicalizariam mais professores e dessindicalizar-se-iam os mais de vinte e dois mil se considerassem que eram lesados por aqueles que EFECTIVAMENTE os representam, ou não lhe parece?!
Tendo em conta que este seria um assunto que por si só requereria outra carta, disponibilizo-me desde já a enviar-lhe tal estudo se assim o desejar.
Assim como me disponibilizo a enviar-lhe uma série de testemunhos que comprovam factos que o senhor parece não conhecer, nomeadamente:
 
·        provas dos suculentos e protectores salários que auferem muitos daqueles que se pronunciam de cátedra sobre a obrigação que é diminuir os salários dos professores;
 
·        provas dos chorudos lucros que os bancos embolsam em tempos de recessão e que ficam por tributar;
 
·        provas do escandaloso aumento do fosso entre ricos e pobres;
 
·        provas de que somos dos da Europa quem menos gasta em educação;
·        provas de que docentes deste país estão longe de ser dos mais bem pagos neste continente a vinte cinco;
 
·        provas de que os professores são dos que menos faltam comparando com outros profissionais;
 
·        provas de que os professores deste país só podem tirar férias entre o final de um ano escolar e o inicio do seguinte;
 
·        provas de que em muitos aspectos a educação, escolas e alunos continuam a viver do voluntarismo e boa vontade de muitos professores e não das politi(quices)cas do M.E;
 
 
·        PROVAS DE QUE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SABE PERFEITAMENTE QUE TEMOS RAZÃO, OU AQUELE QUE É ACTUALMENTE UM SECRETÁRIO DE ESTADO NÃO TERIA DITO A RESPEITO DAS QUOTAS PARA PROGRESSÃO NA CARREIRA, EXACTAMENTE O QUE HOJE DIZEM OS SINDICATOS
·        etc
·        etc
·        etc
 
Que bom seria que a TVI, ao invés de requisitar para opinar, pessoas como o senhor, convidasse também quem está por dentro destes assuntos, para num frente a frente falar seriamente sobre eles.
À semelhança de outros, também eu não me importaria de lá ir.
À semelhança de outros, também eu não vetaria interlocutores, como fez a senhora Ministra da Educação ao dirigente da FENPROF, Mário Nogueira, numa recente arena televisiva liderada por uma apresentadeira bem conhecida na nossa praça.
À semelhança de outros, também eu levaria para mostrar às câmaras um certo recibo de vencimento com uma ou outra particularidade: ao fim de dez anos de serviço, vários de aumentos zero e outros de congelamento, ainda traz escrito 4º escalão.
Por aqui escuso de dizer que não tenho, por exemplo, empregada de limpeza, que não me desloco num carro de luxo, que não passo férias em destinos exóticos, que não visto roupas assinadas por designers de renome, que não vou ao teatro tantas vezes quanto gostaria, que não sou frequentadora assídua do Casino de Lisboa ou da Kapital, que não vivo num luxuoso condomínio em Telheiras, no Parque das Nações ou na rua Bramcamp, que não tenho casas no Algarve nem sou cliente do Tavares Rico ou do Eleven…
 
Ah! E já quase me esquecia de dizer, caso não tenha percebido: o tal recibo de vencimento, aqui só para nós, não diga a ninguém, é o meu.
 
A Professora do 1º CEB e Dirigente do SPGL
 
publicado por nuno1 às 13:48
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Sábado, 21 de Outubro de 2006

CONTINUANDO

Funcionários públicos na Europa





Fonte EUROSTAT                                          (publicado no Correio
da Manhã)

>
> Suécia .. 33,3%
>
> Dinamarca .30,4%
>
> Bélgica . 28,8%
>
> Reino Unido .27,4%
>
> Finlândia .26,4%
>
> Holanda .. 25,9%
>
> França .. 24,6%
>
> Alemanha .. 24%
>
> Hungria .. 22%
>
> Eslováquia .21,4%
>
> Áustria .. 20,9%
>
> Grécia .. 20,6%
>
> Irlanda .. 20,6%
>
> Polónia .. 19,8%
>
> Itália .. 19,2%
>
> República Checa..19,2%
>
> PORTUGAL .. 17,9%
>
> Espanha .. 17,2%
>
> Luxemburgo .. 16%
>

> Não há, pois, funcionários públicos a mais. Há sim uma distribuição
não
correcta, o que faz com que existam sectores em falta e, outros, em excesso.
>
> Por exemplo, a reforma da administração pública, que é imperioso que
seja feita,  deverá começar por mudar a realidade dos dados que nos indicam
que cada
ministro (deste e dos anteriores governos) tem, ao seu serviço pessoal e sob
as suas ordens directas, uma média de 136 pessoas (entre secretários e
subsecretários de estado,  chefes de gabinete, funcionários do gabinete,
assessores, secretárias e
motoristas) e 56 viaturas: estamos a falar em CINCO vezes mais que no resto da
Europa.
>

> Há "respeitados" analistas, ligados ao mundo empresarial, que querem a
diminuição cega dos funcionários, apenas para que as empresas privadas em que
directa ou indirectamente têm interesses possam ser contratadas para fazer
serviços públicos ("Outsourcing") e, assim, elas possam crescer!!!
>
>
>
> Por último refira-se que: Se serviu para alguma coisa, o «programa dos
Prós e Contras» da RTP de 22 de Maio passado, foi que, quando os compadres se
zangam, sabem-se as verdades. E a verdade que saiu do programa da RTP foi que
temos uma comunicação social corrupta e ao serviço de quem tem muito
dinheiro.

>
> Nestes programa, a ideia que mais uma vez a comunicação social vendeu
à opinião pública (a qual foi repetidamente alardeada pela Fátima Campos e
seus
usuais convidados), foi a da necessidade de 200 mil despedimentos na função
pública.
>

> No entanto, como acima está demonstrado pelas estatísticas europeias,
resulta claro que somos o 3º país da U.E. com menor percentagem de
funcionários
públicos na população activa.
>
> Assim se informa e se faz política em Portugal.
>
>
>
> NB: É necessário que divulgues este email pelo maior número de colegas e
amigos!
>




Funcionários públicos na Europa





Fonte EUROSTAT                                          (publicado no Correio
da Manhã)

>
> Suécia .. 33,3%
>
> Dinamarca .30,4%
>
> Bélgica . 28,8%
>
> Reino Unido .27,4%
>
> Finlândia .26,4%
>
> Holanda .. 25,9%
>
> França .. 24,6%
>
> Alemanha .. 24%
>
> Hungria .. 22%
>
> Eslováquia .21,4%
>
> Áustria .. 20,9%
>
> Grécia .. 20,6%
>
> Irlanda .. 20,6%
>
> Polónia .. 19,8%
>
> Itália .. 19,2%
>
> República Checa..19,2%
>
> PORTUGAL .. 17,9%
>
> Espanha .. 17,2%
>
> Luxemburgo .. 16%
>

> Não há, pois, funcionários públicos a mais. Há sim uma distribuição
não
correcta, o que faz com que existam sectores em falta e, outros, em excesso.
>
> Por exemplo, a reforma da administração pública, que é imperioso que
seja feita,  deverá começar por mudar a realidade dos dados que nos indicam
que cada
ministro (deste e dos anteriores governos) tem, ao seu serviço pessoal e sob
as suas ordens directas, uma média de 136 pessoas (entre secretários e
subsecretários de estado,  chefes de gabinete, funcionários do gabinete,
assessores, secretárias e
motoristas) e 56 viaturas: estamos a falar em CINCO vezes mais que no resto da
Europa.
>

> Há "respeitados" analistas, ligados ao mundo empresarial, que querem a
diminuição cega dos funcionários, apenas para que as empresas privadas em que
directa ou indirectamente têm interesses possam ser contratadas para fazer
serviços públicos ("Outsourcing") e, assim, elas possam crescer!!!
>
>
>
> Por último refira-se que: Se serviu para alguma coisa, o «programa dos
Prós e Contras» da RTP de 22 de Maio passado, foi que, quando os compadres se
zangam, sabem-se as verdades. E a verdade que saiu do programa da RTP foi que
temos uma comunicação social corrupta e ao serviço de quem tem muito
dinheiro.

>
> Nestes programa, a ideia que mais uma vez a comunicação social vendeu
à opinião pública (a qual foi repetidamente alardeada pela Fátima Campos e
seus
usuais convidados), foi a da necessidade de 200 mil despedimentos na função
pública.
>

> No entanto, como acima está demonstrado pelas estatísticas europeias,
resulta claro que somos o 3º país da U.E. com menor percentagem de
funcionários
públicos na população activa.
>
> Assim se informa e se faz política em Portugal.
>
>
>
> NB: É necessário que divulgues este email pelo maior número de colegas e
amigos!
>




Funcionários públicos na Europa





Fonte EUROSTAT                                          (publicado no Correio
da Manhã)

>
> Suécia .. 33,3%
>
> Dinamarca .30,4%
>
> Bélgica . 28,8%
>
> Reino Unido .27,4%
>
> Finlândia .26,4%
>
> Holanda .. 25,9%
>
> França .. 24,6%
>
> Alemanha .. 24%
>
> Hungria .. 22%
>
> Eslováquia .21,4%
>
> Áustria .. 20,9%
>
> Grécia .. 20,6%
>
> Irlanda .. 20,6%
>
> Polónia .. 19,8%
>
> Itália .. 19,2%
>
> República Checa..19,2%
>
> PORTUGAL .. 17,9%
>
> Espanha .. 17,2%
>
> Luxemburgo .. 16%
>

> Não há, pois, funcionários públicos a mais. Há sim uma distribuição
não
correcta, o que faz com que existam sectores em falta e, outros, em excesso.
>
> Por exemplo, a reforma da administração pública, que é imperioso que
seja feita,  deverá começar por mudar a realidade dos dados que nos indicam
que cada
ministro (deste e dos anteriores governos) tem, ao seu serviço pessoal e sob
as suas ordens directas, uma média de 136 pessoas (entre secretários e
subsecretários de estado,  chefes de gabinete, funcionários do gabinete,
assessores, secretárias e
motoristas) e 56 viaturas: estamos a falar em CINCO vezes mais que no resto da
Europa.
>

> Há "respeitados" analistas, ligados ao mundo empresarial, que querem a
diminuição cega dos funcionários, apenas para que as empresas privadas em que
directa ou indirectamente têm interesses possam ser contratadas para fazer
serviços públicos ("Outsourcing") e, assim, elas possam crescer!!!
>
>
>
> Por último refira-se que: Se serviu para alguma coisa, o «programa dos
Prós e Contras» da RTP de 22 de Maio passado, foi que, quando os compadres se
zangam, sabem-se as verdades. E a verdade que saiu do programa da RTP foi que
temos uma comunicação social corrupta e ao serviço de quem tem muito
dinheiro.

>
> Nestes programa, a ideia que mais uma vez a comunicação social vendeu
à opinião pública (a qual foi repetidamente alardeada pela Fátima Campos e
seus
usuais convidados), foi a da necessidade de 200 mil despedimentos na função
pública.
>

> No entanto, como acima está demonstrado pelas estatísticas europeias,
resulta claro que somos o 3º país da U.E. com menor percentagem de
funcionários
públicos na população activa.
>
> Assim se informa e se faz política em Portugal.
>
>
>
> NB: É necessário que divulgues este email pelo maior número de colegas e
amigos!
>




Funcionários públicos na Europa





Fonte EUROSTAT                                          (publicado no Correio
da Manhã)

>
> Suécia .. 33,3%
>
> Dinamarca .30,4%
>
> Bélgica . 28,8%
>
> Reino Unido .27,4%
>
> Finlândia .26,4%
>
> Holanda .. 25,9%
>
> França .. 24,6%
>
> Alemanha .. 24%
>
> Hungria .. 22%
>
> Eslováquia .21,4%
>
> Áustria .. 20,9%
>
> Grécia .. 20,6%
>
> Irlanda .. 20,6%
>
> Polónia .. 19,8%
>
> Itália .. 19,2%
>
> República Checa..19,2%
>
> PORTUGAL .. 17,9%
>
> Espanha .. 17,2%
>
> Luxemburgo .. 16%
>

> Não há, pois, funcionários públicos a mais. Há sim uma distribuição
não
correcta, o que faz com que existam sectores em falta e, outros, em excesso.
>
> Por exemplo, a reforma da administração pública, que é imperioso que
seja feita,  deverá começar por mudar a realidade dos dados que nos indicam
que cada
ministro (deste e dos anteriores governos) tem, ao seu serviço pessoal e sob
as suas ordens directas, uma média de 136 pessoas (entre secretários e
subsecretários de estado,  chefes de gabinete, funcionários do gabinete,
assessores, secretárias e
motoristas) e 56 viaturas: estamos a falar em CINCO vezes mais que no resto da
Europa.
>

> Há "respeitados" analistas, ligados ao mundo empresarial, que querem a
diminuição cega dos funcionários, apenas para que as empresas privadas em que
directa ou indirectamente têm interesses possam ser contratadas para fazer
serviços públicos ("Outsourcing") e, assim, elas possam crescer!!!
>
>
>
> Por último refira-se que: Se serviu para alguma coisa, o «programa dos
Prós e Contras» da RTP de 22 de Maio passado, foi que, quando os compadres se
zangam, sabem-se as verdades. E a verdade que saiu do programa da RTP foi que
temos uma comunicação social corrupta e ao serviço de quem tem muito
dinheiro.

>
> Nestes programa, a ideia que mais uma vez a comunicação social vendeu
à opinião pública (a qual foi repetidamente alardeada pela Fátima Campos e
seus
usuais convidados), foi a da necessidade de 200 mil despedimentos na função
pública.
>

> No entanto, como acima está demonstrado pelas estatísticas europeias,
resulta claro que somos o 3º país da U.E. com menor percentagem de
funcionários
públicos na população activa.
>
> Assim se informa e se faz política em Portugal.
>
>
>
> NB: É necessário que divulgues este email pelo maior número de colegas e
amigos!
>




Funcionários públicos na Europa





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>
> Suécia .. 33,3%
>
> Dinamarca .30,4%
>
> Bélgica . 28,8%
>
> Reino Unido .27,4%
>
> Finlândia .26,4%
>
> Holanda .. 25,9%
>
> França .. 24,6%
>
> Alemanha .. 24%
>
> Hungria .. 22%
>
> Eslováquia .21,4%
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> Áustria .. 20,9%
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> Grécia .. 20,6%
>
> Irlanda .. 20,6%
>
> Polónia .. 19,8%
>
> Itália .. 19,2%
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> República Checa..19,2%
>
> PORTUGAL .. 17,9%
>
> Espanha .. 17,2%
>
> Luxemburgo .. 16%
>

> Não há, pois, funcionários públicos a mais. Há sim uma distribuição
não
correcta, o que faz com que existam sectores em falta e, outros, em excesso.
>
> Por exemplo, a reforma da administração pública, que é imperioso que
seja feita,  deverá começar por mudar a realidade dos dados que nos indicam
que cada
ministro (deste e dos anteriores governos) tem, ao seu serviço pessoal e sob
as suas ordens directas, uma média de 136 pessoas (entre secretários e
subsecretários de estado,  chefes de gabinete, funcionários do gabinete,
assessores, secretárias e
motoristas) e 56 viaturas: estamos a falar em CINCO vezes mais que no resto da
Europa.
>

> Há "respeitados" analistas, ligados ao mundo empresarial, que querem a
diminuição cega dos funcionários, apenas para que as empresas privadas em que
directa ou indirectamente têm interesses possam ser contratadas para fazer
serviços públicos ("Outsourcing") e, assim, elas possam crescer!!!
>
>
>
> Por último refira-se que: Se serviu para alguma coisa, o «programa dos
Prós e Contras» da RTP de 22 de Maio passado, foi que, quando os compadres se
zangam, sabem-se as verdades. E a verdade que saiu do programa da RTP foi que
temos uma comunicação social corrupta e ao serviço de quem tem muito
dinheiro.

>
> Nestes programa, a ideia que mais uma vez a comunicação social vendeu
à opinião pública (a qual foi repetidamente alardeada pela Fátima Campos e
seus
usuais convidados), foi a da necessidade de 200 mil despedimentos na função
pública.
>

> No entanto, como acima está demonstrado pelas estatísticas europeias,
resulta claro que somos o 3º país da U.E. com menor percentagem de
funcionários
públicos na população activa.
>
> Assim se informa e se faz política em Portugal.
>
>
>
> NB: É necessário que divulgues este email pelo maior número de colegas e
amigos!
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> Suécia .. 33,3%
>
> Dinamarca .30,4%
>
> Bélgica . 28,8%
>
> Reino Unido .27,4%
>
> Finlândia .26,4%
>
> Holanda .. 25,9%
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> França .. 24,6%
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> Alemanha .. 24%
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> Hungria .. 22%
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> Eslováquia .21,4%
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> Áustria .. 20,9%
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> Grécia .. 20,6%
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> Irlanda .. 20,6%
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> Polónia .. 19,8%
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> Itália .. 19,2%
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> República Checa..19,2%
>
> PORTUGAL .. 17,9%
>
> Espanha .. 17,2%
>
> Luxemburgo .. 16%
>

> Não há, pois, funcionários públicos a mais. Há sim uma distribuição
não
correcta, o que faz com que existam sectores em falta e, outros, em excesso.
>
> Por exemplo, a reforma da administração pública, que é imperioso que
seja feita,  deverá começar por mudar a realidade dos dados que nos indicam
que cada
ministro (deste e dos anteriores governos) tem, ao seu serviço pessoal e sob
as suas ordens directas, uma média de 136 pessoas (entre secretários e
subsecretários de estado,  chefes de gabinete, funcionários do gabinete,
assessores, secretárias e
motoristas) e 56 viaturas: estamos a falar em CINCO vezes mais que no resto da
Europa.
>

> Há "respeitados" analistas, ligados ao mundo empresarial, que querem a
diminuição cega dos funcionários, apenas para que as empresas privadas em que
directa ou indirectamente têm interesses possam ser contratadas para fazer
serviços públicos ("Outsourcing") e, assim, elas possam crescer!!!
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>
> Por último refira-se que: Se serviu para alguma coisa, o «programa dos
Prós e Contras» da RTP de 22 de Maio passado, foi que, quando os compadres se
zangam, sabem-se as verdades. E a verdade que saiu do programa da RTP foi que
temos uma comunicação social corrupta e ao serviço de quem tem muito
dinheiro.

>
> Nestes programa, a ideia que mais uma vez a comunicação social vendeu
à opinião pública (a qual foi repetidamente alardeada pela Fátima Campos e
seus
usuais convidados), foi a da necessidade de 200 mil despedimentos na função
pública.
>

> No entanto, como acima está demonstrado pelas estatísticas europeias,
resulta claro que somos o 3º país da U.E. com menor percentagem de
funcionários
públicos na população activa.
>
> Assim se informa e se faz política em Portugal.
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>
> NB: É necessário que divulgues este email pelo maior número de colegas e
amigos!
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> Reino Unido .27,4%
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> Finlândia .26,4%
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> Holanda .. 25,9%
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> França .. 24,6%
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> Alemanha .. 24%
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> Hungria .. 22%
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> Grécia .. 20,6%
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> Irlanda .. 20,6%
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> Itália .. 19,2%
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> República Checa..19,2%
>
> PORTUGAL .. 17,9%
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> Espanha .. 17,2%
>
> Luxemburgo .. 16%
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> Não há, pois, funcionários públicos a mais. Há sim uma distribuição
não
correcta, o que faz com que existam sectores em falta e, outros, em excesso.
>
> Por exemplo, a reforma da administração pública, que é imperioso que
seja feita,  deverá começar por mudar a realidade dos dados que nos indicam
que cada
ministro (deste e dos anteriores governos) tem, ao seu serviço pessoal e sob
as suas ordens directas, uma média de 136 pessoas (entre secretários e
subsecretários de estado,  chefes de gabinete, funcionários do gabinete,
assessores, secretárias e
motoristas) e 56 viaturas: estamos a falar em CINCO vezes mais que no resto da
Europa.
>

> Há "respeitados" analistas, ligados ao mundo empresarial, que querem a
diminuição cega dos funcionários, apenas para que as empresas privadas em que
directa ou indirectamente têm interesses possam ser contratadas para fazer
serviços públicos ("Outsourcing") e, assim, elas possam crescer!!!
>
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>
> Por último refira-se que: Se serviu para alguma coisa, o «programa dos
Prós e Contras» da RTP de 22 de Maio passado, foi que, quando os compadres se
zangam, sabem-se as verdades. E a verdade que saiu do programa da RTP foi que
temos uma comunicação social corrupta e ao serviço de quem tem muito
dinheiro.

>
> Nestes programa, a ideia que mais uma vez a comunicação social vendeu
à opinião pública (a qual foi repetidamente alardeada pela Fátima Campos e
seus
usuais convidados), foi a da necessidade de 200 mil despedimentos na função
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> No entanto, como acima está demonstrado pelas estatísticas europeias,
resulta claro que somos o 3º país da U.E. com menor percentagem de
funcionários
públicos na população activa.
>
> Assim se informa e se faz política em Portugal.
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> NB: É necessário que divulgues este email pelo maior número de colegas e
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> Holanda .. 25,9%
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> França .. 24,6%
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> Alemanha .. 24%
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> Hungria .. 22%
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> Eslováquia .21,4%
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> Grécia .. 20,6%
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> Irlanda .. 20,6%
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> Polónia .. 19,8%
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> Itália .. 19,2%
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> República Checa..19,2%
>
> PORTUGAL .. 17,9%
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> Espanha .. 17,2%
>
> Luxemburgo .. 16%
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> Não há, pois, funcionários públicos a mais. Há sim uma distribuição
não
correcta, o que faz com que existam sectores em falta e, outros, em excesso.
>
> Por exemplo, a reforma da administração pública, que é imperioso que
seja feita,  deverá começar por mudar a realidade dos dados que nos indicam
que cada
ministro (deste e dos anteriores governos) tem, ao seu serviço pessoal e sob
as suas ordens directas, uma média de 136 pessoas (entre secretários e
subsecretários de estado,  chefes de gabinete, funcionários do gabinete,
assessores, secretárias e
motoristas) e 56 viaturas: estamos a falar em CINCO vezes mais que no resto da
Europa.
>

> Há "respeitados" analistas, ligados ao mundo empresarial, que querem a
diminuição cega dos funcionários, apenas para que as empresas privadas em que
directa ou indirectamente têm interesses possam ser contratadas para fazer
serviços públicos ("Outsourcing") e, assim, elas possam crescer!!!
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>
> Por último refira-se que: Se serviu para alguma coisa, o «programa dos
Prós e Contras» da RTP de 22 de Maio passado, foi que, quando os compadres se
zangam, sabem-se as verdades. E a verdade que saiu do programa da RTP foi que
temos uma comunicação social corrupta e ao serviço de quem tem muito
dinheiro.

>
> Nestes programa, a ideia que mais uma vez a comunicação social vendeu
à opinião pública (a qual foi repetidamente alardeada pela Fátima Campos e
seus
usuais convidados), foi a da necessidade de 200 mil despedimentos na função
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>

> No entanto, como acima está demonstrado pelas estatísticas europeias,
resulta claro que somos o 3º país da U.E. com menor percentagem de
funcionários
públicos na população activa.
>
> Assim se informa e se faz política em Portugal.
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>
> NB: É necessário que divulgues este email pelo maior número de colegas e
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> Suécia .. 33,3%
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> Dinamarca .30,4%
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> Bélgica . 28,8%
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> Reino Unido .27,4%
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> Finlândia .26,4%
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> Holanda .. 25,9%
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> França .. 24,6%
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> Alemanha .. 24%
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> Hungria .. 22%
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> Itália .. 19,2%
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> PORTUGAL .. 17,9%
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> Espanha .. 17,2%
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> Luxemburgo .. 16%
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> Não há, pois, funcionários públicos a mais. Há sim uma distribuição
não
correcta, o que faz com que existam sectores em falta e, outros, em excesso.
>
> Por exemplo, a reforma da administração pública, que é imperioso que
seja feita,  deverá começar por mudar a realidade dos dados que nos indicam
que cada
ministro (deste e dos anteriores governos) tem, ao seu serviço pessoal e sob
as suas ordens directas, uma média de 136 pessoas (entre secretários e
subsecretários de estado,  chefes de gabinete, funcionários do gabinete,
assessores, secretárias e
motoristas) e 56 viaturas: estamos a falar em CINCO vezes mais que no resto da
Europa.
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> Há "respeitados" analistas, ligados ao mundo empresarial, que querem a
diminuição cega dos funcionários, apenas para que as empresas privadas em que
directa ou indirectamente têm interesses possam ser contratadas para fazer
serviços públicos ("Outsourcing") e, assim, elas possam crescer!!!
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>
> Por último refira-se que: Se serviu para alguma coisa, o «programa dos
Prós e Contras» da RTP de 22 de Maio passado, foi que, quando os compadres se
zangam, sabem-se as verdades. E a verdade que saiu do programa da RTP foi que
temos uma comunicação social corrupta e ao serviço de quem tem muito
dinheiro.

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> Nestes programa, a ideia que mais uma vez a comunicação social vendeu
à opinião pública (a qual foi repetidamente alardeada pela Fátima Campos e
seus
usuais convidados), foi a da necessidade de 200 mil despedimentos na função
pública.
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> No entanto, como acima está demonstrado pelas estatísticas europeias,
resulta claro que somos o 3º país da U.E. com menor percentagem de
funcionários
públicos na população activa.
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> Assim se informa e se faz política em Portugal.
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> Dinamarca .30,4%
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> Bélgica . 28,8%
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> Reino Unido .27,4%
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> Finlândia .26,4%
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> Holanda .. 25,9%
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> França .. 24,6%
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> Alemanha .. 24%
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> Hungria .. 22%
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> Eslováquia .21,4%
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> Áustria .. 20,9%
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> Grécia .. 20,6%
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> Irlanda .. 20,6%
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> Itália .. 19,2%
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> República Checa..19,2%
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> PORTUGAL .. 17,9%
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> Espanha .. 17,2%
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> Luxemburgo .. 16%
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> Não há, pois, funcionários públicos a mais. Há sim uma distribuição
não
correcta, o que faz com que existam sectores em falta e, outros, em excesso.
>
> Por exemplo, a reforma da administração pública, que é imperioso que
seja feita,  deverá começar por mudar a realidade dos dados que nos indicam
que cada
ministro (deste e dos anteriores governos) tem, ao seu serviço pessoal e sob
as suas ordens directas, uma média de 136 pessoas (entre secretários e
subsecretários de estado,  chefes de gabinete, funcionários do gabinete,
assessores, secretárias e
motoristas) e 56 viaturas: estamos a falar em CINCO vezes mais que no resto da
Europa.
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> Há "respeitados" analistas, ligados ao mundo empresarial, que querem a
diminuição cega dos funcionários, apenas para que as empresas privadas em que
directa ou indirectamente têm interesses possam ser contratadas para fazer
serviços públicos ("Outsourcing") e, assim, elas possam crescer!!!
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> Por último refira-se que: Se serviu para alguma coisa, o «programa dos
Prós e Contras» da RTP de 22 de Maio passado, foi que, quando os compadres se
zangam, sabem-se as verdades. E a verdade que saiu do programa da RTP foi que
temos uma comunicação social corrupta e ao serviço de quem tem muito
dinheiro.

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> Nestes programa, a ideia que mais uma vez a comunicação social vendeu
à opinião pública (a qual foi repetidamente alardeada pela Fátima Campos e
seus
usuais convidados), foi a da necessidade de 200 mil despedimentos na função
pública.
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> No entanto, como acima está demonstrado pelas estatísticas europeias,
resulta claro que somos o 3º país da U.E. com menor percentagem de
funcionários
públicos na população activa.
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> Assim se informa e se faz política em Portugal.
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Funcionários públicos na Europa





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> Suécia .. 33,3%
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> Dinamarca .30,4%
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> Bélgica . 28,8%
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> Reino Unido .27,4%
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> Holanda .. 25,9%
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> França .. 24,6%
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> Alemanha .. 24%
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> Hungria .. 22%
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> Grécia .. 20,6%
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> Polónia .. 19,8%
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> PORTUGAL .. 17,9%
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> Luxemburgo .. 16%
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> Não há, pois, funcionários públicos a mais. Há sim uma distribuição
não
correcta, o que faz com que existam sectores em falta e, outros, em excesso.
>
> Por exemplo, a reforma da administração pública, que é imperioso que
seja feita,  deverá começar por mudar a realidade dos dados que nos indicam
que cada
ministro (deste e dos anteriores governos) tem, ao seu serviço pessoal e sob
as suas ordens directas, uma média de 136 pessoas (entre secretários e
subsecretários de estado,  chefes de gabinete, funcionários do gabinete,
assessores, secretárias e
motoristas) e 56 viaturas: estamos a falar em CINCO vezes mais que no resto da
Europa.
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> Há "respeitados" analistas, ligados ao mundo empresarial, que querem a
diminuição cega dos funcionários, apenas para que as empresas privadas em que
directa ou indirectamente têm interesses possam ser contratadas para fazer
serviços públicos ("Outsourcing") e, assim, elas possam crescer!!!
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> Por último refira-se que: Se serviu para alguma coisa, o «programa dos
Prós e Contras» da RTP de 22 de Maio passado, foi que, quando os compadres se
zangam, sabem-se as verdades. E a verdade que saiu do programa da RTP foi que
temos uma comunicação social corrupta e ao serviço de quem tem muito
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> Nestes programa, a ideia que mais uma vez a comunicação social vendeu
à opinião pública (a qual foi repetidamente alardeada pela Fátima Campos e
seus
usuais convidados), foi a da necessidade de 200 mil despedimentos na função
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> No entanto, como acima está demonstrado pelas estatísticas europeias,
resulta claro que somos o 3º país da U.E. com menor percentagem de
funcionários
públicos na população activa.
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> Assim se informa e se faz política em Portugal.
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> Dinamarca .30,4%
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> Bélgica . 28,8%
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> Holanda .. 25,9%
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> França .. 24,6%
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> Alemanha .. 24%
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> Irlanda .. 20,6%
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> Itália .. 19,2%
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> República Checa..19,2%
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> PORTUGAL .. 17,9%
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> Espanha .. 17,2%
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> Luxemburgo .. 16%
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> Não há, pois, funcionários públicos a mais. Há sim uma distribuição
não
correcta, o que faz com que existam sectores em falta e, outros, em excesso.
>
> Por exemplo, a reforma da administração pública, que é imperioso que
seja feita,  deverá começar por mudar a realidade dos dados que nos indicam
que cada
ministro (deste e dos anteriores governos) tem, ao seu serviço pessoal e sob
as suas ordens directas, uma média de 136 pessoas (entre secretários e
subsecretários de estado,  chefes de gabinete, funcionários do gabinete,
assessores, secretárias e
motoristas) e 56 viaturas: estamos a falar em CINCO vezes mais que no resto da
Europa.
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> Há "respeitados" analistas, ligados ao mundo empresarial, que querem a
diminuição cega dos funcionários, apenas para que as empresas privadas em que
directa ou indirectamente têm interesses possam ser contratadas para fazer
serviços públicos ("Outsourcing") e, assim, elas possam crescer!!!
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> Por último refira-se que: Se serviu para alguma coisa, o «programa dos
Prós e Contras» da RTP de 22 de Maio passado, foi que, quando os compadres se
zangam, sabem-se as verdades. E a verdade que saiu do programa da RTP foi que
temos uma comunicação social corrupta e ao serviço de quem tem muito
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> Nestes programa, a ideia que mais uma vez a comunicação social vendeu
à opinião pública (a qual foi repetidamente alardeada pela Fátima Campos e
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usuais convidados), foi a da necessidade de 200 mil despedimentos na função
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> No entanto, como acima está demonstrado pelas estatísticas europeias,
resulta claro que somos o 3º país da U.E. com menor percentagem de
funcionários
públicos na população activa.
>
> Assim se informa e se faz política em Portugal.
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>
> NB: É necessário que divulgues este email pelo maior número de colegas e
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> Suécia .. 33,3%
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> Bélgica . 28,8%
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> Holanda .. 25,9%
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> França .. 24,6%
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> Alemanha .. 24%
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> Hungria .. 22%
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> Eslováquia .21,4%
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> Áustria .. 20,9%
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> Grécia .. 20,6%
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> Irlanda .. 20,6%
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> Polónia .. 19,8%
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> Itália .. 19,2%
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> República Checa..19,2%
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> PORTUGAL .. 17,9%
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> Espanha .. 17,2%
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> Luxemburgo .. 16%
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> Não há, pois, funcionários públicos a mais. Há sim uma distribuição
não
correcta, o que faz com que existam sectores em falta e, outros, em excesso.
>
> Por exemplo, a reforma da administração pública, que é imperioso que
seja feita,  deverá começar por mudar a realidade dos dados que nos indicam
que cada
ministro (deste e dos anteriores governos) tem, ao seu serviço pessoal e sob
as suas ordens directas, uma média de 136 pessoas (entre secretários e
subsecretários de estado,  chefes de gabinete, funcionários do gabinete,
assessores, secretárias e
motoristas) e 56 viaturas: estamos a falar em CINCO vezes mais que no resto da
Europa.
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> Há "respeitados" analistas, ligados ao mundo empresarial, que querem a
diminuição cega dos funcionários, apenas para que as empresas privadas em que
directa ou indirectamente têm interesses possam ser contratadas para fazer
serviços públicos ("Outsourcing") e, assim, elas possam crescer!!!
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>
> Por último refira-se que: Se serviu para alguma coisa, o «programa dos
Prós e Contras» da RTP de 22 de Maio passado, foi que, quando os compadres se
zangam, sabem-se as verdades. E a verdade que saiu do programa da RTP foi que
temos uma comunicação social corrupta e ao serviço de quem tem muito
dinheiro.

>
> Nestes programa, a ideia que mais uma vez a comunicação social vendeu
à opinião pública (a qual foi repetidamente alardeada pela Fátima Campos e
seus
usuais convidados), foi a da necessidade de 200 mil despedimentos na função
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>

> No entanto, como acima está demonstrado pelas estatísticas europeias,
resulta claro que somos o 3º país da U.E. com menor percentagem de
funcionários
públicos na população activa.
>
> Assim se informa e se faz política em Portugal.
>
>
>
> NB: É necessário que divulgues este email pelo maior número de colegas e
amigos!
>




Funcionários públicos na Europa





Fonte EUROSTAT                                          (publicado no Correio
da Manhã)

>
> Suécia .. 33,3%
>
> Dinamarca .30,4%
>
> Bélgica . 28,8%
>
> Reino Unido .27,4%
>
> Finlândia .26,4%
>
> Holanda .. 25,9%
>
> França .. 24,6%
>
> Alemanha .. 24%
>
> Hungria .. 22%
>
> Eslováquia .21,4%
>
> Áustria .. 20,9%
>
> Grécia .. 20,6%
>
> Irlanda .. 20,6%
>
> Polónia .. 19,8%
>
> Itália .. 19,2%
>
> República Checa..19,2%
>
> PORTUGAL .. 17,9%
>
> Espanha .. 17,2%
>
> Luxemburgo .. 16%
>

> Não há, pois, funcionários públicos a mais. Há sim uma distribuição
não
correcta, o que faz com que existam sectores em falta e, outros, em excesso.
>
> Por exemplo, a reforma da administração pública, que é imperioso que
seja feita,  deverá começar por mudar a realidade dos dados que nos indicam
que cada
ministro (deste e dos anteriores governos) tem, ao seu serviço pessoal e sob
as suas ordens directas, uma média de 136 pessoas (entre secretários e
subsecretários de estado,  chefes de gabinete, funcionários do gabinete,
assessores, secretárias e
motoristas) e 56 viaturas: estamos a falar em CINCO vezes mais que no resto da
Europa.
>

> Há "respeitados" analistas, ligados ao mundo empresarial, que querem a
diminuição cega dos funcionários, apenas para que as empresas privadas em que
directa ou indirectamente têm interesses possam ser contratadas para fazer
serviços públicos ("Outsourcing") e, assim, elas possam crescer!!!
>
>
>
> Por último refira-se que: Se serviu para alguma coisa, o «programa dos
Prós e Contras» da RTP de 22 de Maio passado, foi que, quando os compadres se
zangam, sabem-se as verdades. E a verdade que saiu do programa da RTP foi que
temos uma comunicação social corrupta e ao serviço de quem tem muito
dinheiro.

>
> Nestes programa, a ideia que mais uma vez a comunicação social vendeu
à opinião pública (a qual foi repetidamente alardeada pela Fátima Campos e
seus
usuais convidados), foi a da necessidade de 200 mil despedimentos na função
pública.
>

> No entanto, como acima está demonstrado pelas estatísticas europeias,
resulta claro que somos o 3º país da U.E. com menor percentagem de
funcionários
públicos na população activa.
>
> Assim se informa e se faz política em Portugal.
>
>
>
> NB: É necessário que divulgues este email pelo maior número de colegas e
amigos!
>




Funcionários públicos na Europa





Fonte EUROSTAT                                          (publicado no Correio
da Manhã)

>
> Suécia .. 33,3%
>
> Dinamarca .30,4%
>
> Bélgica . 28,8%
>
> Reino Unido .27,4%
>
> Finlândia .26,4%
>
> Holanda .. 25,9%
>
> França .. 24,6%
>
> Alemanha .. 24%
>
> Hungria .. 22%
>
> Eslováquia .21,4%
>
> Áustria .. 20,9%
>
> Grécia .. 20,6%
>
> Irlanda .. 20,6%
>
> Polónia .. 19,8%
>
> Itália .. 19,2%
>
> República Checa..19,2%
>
> PORTUGAL .. 17,9%
>
> Espanha .. 17,2%
>
> Luxemburgo .. 16%
>

> Não há, pois, funcionários públicos a mais. Há sim uma distribuição
não
correcta, o que faz com que existam sectores em falta e, outros, em excesso.
>
> Por exemplo, a reforma da administração pública, que é imperioso que
seja feita,  deverá começar por mudar a realidade dos dados que nos indicam
que cada
ministro (deste e dos anteriores governos) tem, ao seu serviço pessoal e sob
as suas ordens directas, uma média de 136 pessoas (entre secretários e
subsecretários de estado,  chefes de gabinete, funcionários do gabinete,
assessores, secretárias e
motoristas) e 56 viaturas: estamos a falar em CINCO vezes mais que no resto da
Europa.
>

> Há "respeitados" analistas, ligados ao mundo empresarial, que querem a
diminuição cega dos funcionários, apenas para que as empresas privadas em que
directa ou indirectamente têm interesses possam ser contratadas para fazer
serviços públicos ("Outsourcing") e, assim, elas possam crescer!!!
>
>
>
> Por último refira-se que: Se serviu para alguma coisa, o «programa dos
Prós e Contras» da RTP de 22 de Maio passado, foi que, quando os compadres se
zangam, sabem-se as verdades. E a verdade que saiu do programa da RTP foi que
temos uma comunicação social corrupta e ao serviço de quem tem muito
dinheiro.

>
> Nestes programa, a ideia que mais uma vez a comunicação social vendeu
à opinião pública (a qual foi repetidamente alardeada pela Fátima Campos e
seus
usuais convidados), foi a da necessidade de 200 mil despedimentos na função
pública.
>

> No entanto, como acima está demonstrado pelas estatísticas europeias,
resulta claro que somos o 3º país da U.E. com menor percentagem de
funcionários
públicos na população activa.
>
> Assim se informa e se faz política em Portugal.
>
>
>
> NB: É necessário que divulgues este email pelo maior número de colegas e
amigos!
>




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publicado por nuno1 às 20:59
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Sexta-feira, 20 de Outubro de 2006

MUITO OBRIGADOA V EXA..SENHOR PRIMEIRO MINISTRO

MUITO OBRIGADO SENHOR PRIMEIRO MINISTRO …
 
·        É com a mais profunda gratidão que me dirijo a V.Exa. Como funcionário público não posso deixar de reconhecer a extrema generosidade do aumento de 1,5 por cento que V.Exa e seu governo me querem dar .É certo que desse um e meio, um vai directamente para a ADSE. Mas ainda fica a enorme quantia de meio por cento.É verdade..quase me esquecia..e mais dois cêntimos diários de subsídio de alimentação. Generosidade sem limites…(embora eu sugira a V.Exa que nunca dê essa quantia a um pedinte..pode ele atirar-lha à cara..mas isso é pura ingratidão de quem não reconhece os altos benefícios duma tal medida)
·        Por outro lado um alto funcionário subordinado de V.Exa. veio declarar que a electricidade iria aumentar16 e meio por cento no próximo ano fazendo lembrar que a culpa desse aumento era do consumidor .Palavras sábias que todos devíamos pensar para fazer “mea-culpa”.
·        Mas V.Exa ,senhor primeiro ministro, não teve qualquer dúvida em consideraraque isso podia tocar nos altos rendimentos dos portugueses, cujo elevado nível de vida V.Exa pretende preservar a todo o custo. E assim com aquele sentido de justiça que todos lhe reconhecem determinou que esse aumento fosse apenas de seis porcento. Fabuloso..o que ninguém pode deixar de lhe agradecer…
·        Também um secretário de Estado de V.Exa teve uma corajosa atitude declarando que ou os sindicatos de professores aconselhavam os seus filiados a não reivindicar nada..ou não lhes dava umas migalhinhas que queria oferecer. Não sei se ele cumpriu instruções de V.Exa, mas se o fez teve toda a razão. Já Salazar o dizia..acabe-se com esses Sindicatos… eles são uns perigosos instrumentos do comunismo internacional….
·        Estou no entanto com uma leve dúvida..será que estas corajosas medidas de V.Exa( que evidentemente nada tem a ver com o programa eleitoral do seu partido..mas também para que é que V.Exa havia de anunciar isso antecipadamente ?) serão suficientes para pode rcontinuara a pagar os ordenados aos administradores de certas empresas públicas, paral hes dar os carros topo de gama de que necessitam…os telemóveis..enfim tudo aquilo a que têm direito?
·        É que se não chega,..V.Exa terá de tomar mais medidas, tendo evidentemente o cuidado de não tocar naqueles que são a salvação da Pátria..grandes empresários..banqueiros..etc.
·        Nesses não..não se aterva. A tocar. Inspire-se sempre no grande Salvador… SALAZAR.. que descanse para sempre em paz.
 
(publicado em www.velhote.blogs.sapo.pt
 
 
 
 
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publicado por nuno1 às 21:38
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Quinta-feira, 19 de Outubro de 2006

PAÍS..PAÍS...

Subject: FW: Eduardo Prado Coelho: Professores


>Eduardo Prado Coelho: Professores
>
>O umbigo da Ministra da
>Educação deve ser tão GRANDE
>que não a deixa ver/ouvir opiniões diferentes da
>sua. Há
>qualquer coisa que não está a funcionar bem no Ministério da
>
>Educação. Existe uma determinação em abstracto do
>que se deve fazer, mas
>compreensão muito escassa da realidade
>concreta. O que se passa com o ensino
>do Português e a
>aprendizagem dos textos literários é escandaloso. Onde
>
>deveria haver sensibilidade, finura e inteligência na
>compreensão da
>literatura, há apenas testes de resposta
>múltipla completamente absurdos.
>Assim não há
>literatura que resista.Há tempos, dei o exemplo da
>regulamentação
>por minutos e distâncias de determinadas provas.O
>ministério
>respondeu-me que se baseavam na mais actualizada
>bibliografia e
>que tinham tido reacções entusiásticas
>perante tão
>inovadorasmedidas. Não me convenceram
>minimamente. Trata-se de
>dispositivos ridículos e
>hilariantes, que provocam o mais elementar bom
>senso.
>
>O problema reside em considerar os professores como meros
>
>funcionários públicos e colocá-los na escola em
>sumária situação de
>bombeiros prontos para ocorrer à sineta de
>alarme. Mas a multiplicação de
>reuniões sobre tudo e
>mais alguma coisa não permite que o professor prossiga
>na sua
>formação científica.
>
>Quando poderá ler, quando poderá
>trabalhar, quando
>poderá actualizar-se? Não é certamente nas escolas que
>existem
>condições para isso. Embora na faculdade eu tivesse um
>gabinete,
>sempre partilhado com mais quatro ou cinco pessoas,
>nunca consegui ler mais do que uma página seguida.
>Não existem condições
>de concentração. Pelo caminho que
>as coisas estão a tomar, assistiremos a uma
>barbarização
>dos professores cada vez mais desmotivados, cuja única
>
>obsessão passa a ser defenderem-se dos insultos e dos
>inqualificáveis
>palavrões que ouvem à sua volta. A escola transforma-se
>num espaço de batalha
>campal, com o apoio da demagogia dos
>paizinhos, que acham sempre que os seus
>filhos são
>angelicais cabeças louras. E com a cumplicidade dos
>pedagogos
>do ministério.
>
>Quando precisaríamos como de pão para a boca de
>um
>ensino sólido, estamos a criar uma escola tonta e insensata.
>
>Neste
>benemérita tarefa tem-se destacado o secretário de
>Estado Valter Lemos. É
>certo que a personagem se diz e
>desdiz, avança e volta atrás com a maior das
>facilidades.
>Mas o caminho para onde parece querer avançar é o de
>uma
>hostilização e incompreensão sistemática da classe
>dos
>professores.Com isto prejudica o país, e prejudica o
>Governo, com um
>primeiro-ministro determinado e competente, mas que
>não pode estar atento a
>todos os pormenores. E prejudica o
>PS, mas não sei se isto preocupa. Vem
>agora dizer que o
>professor deve avisar previamente que vai faltar, o que
>no
>limite significa que eu prevejo com alguns dias de
>antecedência a dor
>de dentes ou a crise de fígado que vou ter. E que
>deve dar o plano da aula
>que poria em prática caso estivesse em
>condições. Donde, as matérias são
>totalmente
>independentes de quem as ensina, basta pegar no manual, e ala que
>se faz
>tarde.Começa a tornar-se urgente uma remodelação do
>Governo, mas
>isso é tema delicado a que voltarei mais tarde.
>
>Professor universitário,
>Eduardo Prado Coelho
>
>
sinto-me:
publicado por nuno1 às 19:27
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Quarta-feira, 18 de Outubro de 2006

o MUNDO ESTÁ LOUCO

o  mUNDO...OU  o  SÓCRATES

hÁ BOCADO ESCREVEMOS SOBRE MEDIDAS ..MAIS MEDIDAS... DESTE GOVERNO ALTAMENTE GRAVOSAS PARA TODOS NÓS.

ePREVIMOS QUE AMANHÃ HAVIA MAIS

AFINAL NÃO FOI PRECISO ESPERAR.

Violando mais uma das suas promessas eleitorais agora anuncia que as SCUTS.auto.estradas do interior vão passar a SER PAGAS.´

a PROPÓSITO..O AUMENTO DA ELECTRICIDADE VAI SER DE dezassete por cento

E sabem de quem é a culpa?

Do consumidor...dizem eles...

Doidos..quem..eu?

Já agora..outras notúicias dizem que há cada vez mais portugueses a quererem que Portugalse una a Espanha como um só país..

é PARA ADMIRAR?

 

sinto-me:
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publicado por nuno1 às 20:50
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QUE MAIS?

Que mais nos há-de acontecer?

Eis só algumas notícias de hoje:

-Só à custa dos novos descontos para a ADSE o Estado vai poupar 213 milhões de euros...

- A inflação acelerou para3 por cento.No entanto ogoverno faz uma previsão de taxa de inflação para 2007 de 2,1 por cento;

-Õ preço dos combustíveis irá suir de modo queo governo prevêum aumento de 10, 6 por ento em relação à receita de 2006

-A electrcidadevaisubir de formaastronómica..os númerosfinais ainda não são conhecidos...

 SEM COMENTÁRIOS...

( AMANHA HÁ MAIS )

sinto-me:
publicado por nuno1 às 20:08
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Terça-feira, 17 de Outubro de 2006

SALAZAR

MUITOS AINDA SE LEMBRAM DO TEMPO DO DITADOR SALAZAR.

Tempos difíceis em que muitos portugueses morriam literalmente de fome,para já não falar nos presos, nas torturas, etc.

Nos campos trabalhava-se sol a sol... não havia qualquer espécie de segurança social..os pobres limitavam-se a sofrer e a morrer.

Mas , Salazar e seus acólitos orgulhavam-se dum país rico, dum país onde os cofres do Bancode Portugal estavam cheios... hvia ouro a rodos... da exploração dos portugueses e não só.

Havia ricos..muito ricos.

Ainda não chegámos aí. As liberdades formais existem... mas já muita gente passa fome..as dificuldades atravessam muitos lares, as regalias duramente conquistadas, na educação, na saúde, no trabalho, são dia a dia postas em causa.

Há de novo ricos...muito ricos. O fosso entre os mais ricos e os mais pobres agrava-se dia a dia.

ATÉ QUANDO VAMOS DEIXAR QUE ACABEM COM OS NOSSOS DIREITOS?

 

sinto-me:
publicado por nuno1 às 00:10
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