Segunda-feira, 28 de Agosto de 2006

É fartar..vlanagem

COMENTÁRIOS

 

  • Num país onde milhares de pessoas passam fome… os mesmos e outros milhares nem sequer têm habitações condignas( vejam-se os despejos a ser actualmente efectuados) vão ser gastos  DOZE MILHÕES DE EUROS  com as tropas portuguesas  que serão mandadas para o Líbano por ordem do patrão BUSH.
É fartar vilanagem
publicado por nuno1 às 14:20
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Sexta-feira, 18 de Agosto de 2006

Intervalo

A agressão israelita contra o povo libanês foi suspensa.Será que os senhores da guerra desistiram?

É evidente que não. A força das grandes manifestações desencadeadas por todo o mundo e a resistência inesperada daqueles que os sionistas consideravem ser uma presa fácil obrigaram-nos a desistir por agora.

Um milhão de desalojados, um país destruído, mais dum milhardemortos...deviam obrigar-nos a pensar... a pensare alutar +para que nova guerra de agressão não seja possível.

Em Portugal muita gente passa dificuldades.Mas pensemos ao menos naqueles que aõ vitimas indegfesas duma cobarde agressão.

Como dizia Bertol Brecht..hoje não é nadacomigo. Amanhã será.

TEMOS DE OS IMPEDIR.

 

sinto-me:
publicado por nuno1 às 20:38
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Segunda-feira, 7 de Agosto de 2006

E O TERROR CONTINUA

Jornal da Noite
Paulo Camacho
A próxima guerra civil
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os últimos dias de guerra no Líbano têm sido particularmente duros. Israel sabe que o cessar-fogo pode ser decretado a qualquer momento. Por isso, enquanto pode, vai despachando bombas e mísseis. É uma política de terra queimada, que tem consequências a curto prazo – a morte de cerca de um milhar de civis libaneses, a destruição das infra-estruturas – e outras, porventura ainda mais preocupantes, que vão perdurar no tempo. Entre essas sequelas duradouras desta guerra, a que terá raízes mais profundas será o ódio a tudo o que a cultura ocidental representa.

Antes desta intervenção militar, o Líbano era um país onde o extremismo xiita recolhia o apoio de 25 por cento da população. Quando as armas se calarem, o Hezbollah será sem dúvida a força política mais popular do país. Nessa altura, o Ocidente vai passar outra suprema humilhação: em nome da democracia, vai apoiar uma qualquer força paramilitar que não deixe que a democracia funcione. O Líbano vai mergulhar numa nova guerra civil, para impedir que o Hezbollah chegue ao poder pela via do voto.

sinto-me:
publicado por nuno1 às 17:50
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Domingo, 6 de Agosto de 2006

OPEL...E NÃO SÓ

Jornal da Noite - Paulo Camacho
 

Patriotismo 

Lembro com alguma nostalgia o dia em que os portugueses saíram à rua vestidos de branco, chamando a atenção do mundo para a situação em Timor-Leste. Confesso a minha insensibilidade em relação à causa timorense (que os últimos acontecimentos parecem, uma vez mais, justificar. O que me tocou foi a capacidade - que até aí desconhecia -do povo português se mobilizar em redor de uma causa, de lutar por algo, de pugnar pelo que o imginário colectivo via como "o bem", no caso ameaçado por um mal com sotaque indonésio.
Anos depois, Luís Felipe Scolari usou essa característica dos portugueses para gerar uma onda de apoio à selecção nacional de futebol. Os portugueses ficaram felizes, porque ganharam uma nova causa. E até confundiram o apoio à selecção com patriotismo - género "quem não põe bandeira na janela, não é português". Apoiar 11 homens atrás de uma bola em nome de Portugal até pode ser patriotismo. Mas o patriotismo não se esgota por aí - e por ser utilizado para causas muito mais produtivas do que rir ou chorar, de acordo com o que mostra o marcador ao fim de 90 minutos.
O patriotismo pode, por exemplo, ser usado para pagar na mesma moeda às multinacionais que viram costas ao país. Não querem ficar cá? Então nós também não queremos os produtos que vocês vão fabricar noutro país qualquer.

Paulo Camacho  

 

sinto-me:
publicado por nuno1 às 16:44
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